O Poema do Pesadelo
O pesadelo é como um abismo sem fim
Que suga a alma para a escuridão
Um labirinto de medos e terrores
Onde a mente perde a razão
Os demônios espreitam nos cantos
E as sombras se movem sem fim
Os gritos ecoam pelo vazio
E os pesadelos não têm fim
A mente é aprisionada em um mundo
Onde a realidade e o sonho se misturam
E os horrores se tornam reais
E a sanidade se esvai sem rumo
Os medos mais profundos ganham vida
E os monstros se tornam palpáveis
As feridas se tornam eternas
E a dor se torna insuportável
A escuridão é densa e sufocante
E os pesadelos são uma prisão
Onde a mente é torturada sem piedade
E a angústia é sua única companhia na escuridão
Os gritos se tornam mais altos
E o desespero é incontrolável
Os pesadelos são como um abismo
Que sugam a alma para a morte inevitável
A mente se debilita no abismo
E a realidade se torna irrelevante
Os monstros se tornam senhores
E a sanidade se torna um sonho distante
O pesadelo é uma prisão sem chave
Onde os medos nos mantêm acorrentados
E a única saída é a loucura
Ou a morte, tão temida pelos assombrados
Não há fuga possível do pesadelo
Ou da dor que ele traz consigo
A mente é capturada pelo terror
E o sono se torna um inimigo
O pesadelo é um abismo sem fim
Onde a mente é levada à beira da insanidade
E a única salvação é acordar
E escapar do abismo da escuridão e da maldade.
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