O fenômeno das hastes voadoras


O fenômeno Rods começou em março de 1994, quando Jose Escamilla, um editor de cinema do Novo México, capturou algumas imagens interessantes de um avistamento de OVNIs. Ao analisar as fitas em detalhes quadro a quadro, Escamilla notou objetos longos, finos e bizarros saltando pela tela.

No início, ele pensou que eram pássaros ou insetos que estavam muito próximos da lente da câmera, mas à medida que ele aguçava a clareza da imagem, um corpo cilíndrico alongado podia ser visto. Sua forma semelhante a uma vara deu-lhes seu nome e, nos anos seguintes, uma riqueza de imagens semelhantes foi gravada de todos os cantos do mundo.

As hastes parecem ser organismos vivos, não perceptíveis ao olho humano por causa de seu movimento rápido. Eles têm uma estrutura estendida e ultrafina, e conjuntos de asas ou nadadeiras salientes de seu corpo. O movimento rápido e aleatório sugere que são vida orgânica, mas uma pesquisa detalhada é difícil, pois eles só são perceptíveis em fotos tiradas com câmeras de alta velocidade do obturador.

Até certo ponto, eles parecem insetos de pau sem membros reais, mas a chance de serem organismos conhecidos foi provada errada. Imagens de varas se movendo ao lado de animais existentes destacam o fato de que seu design e atributos são bastante diferentes de qualquer criatura que reconhecemos.

Houve uma grande quantidade de imagens privadas capturadas por entusiastas, mas muito poucos exemplos de fotografia verdadeiramente de alto nível e qualidade de transmissão. Entre os melhores exemplos de varas em filme veio de Mark Lichtle, que estava gravando paraquedistas pulando em uma caverna no México chamada Caverna das Andorinhas.

Durante os 45 minutos de filmagem, inúmeras varas podem ser vistas ao lado de insetos, pássaros e pessoas, e agora é amplamente aceito que a Caverna das Andorinhas é um dos melhores lugares para capturar varas na câmera. No entanto, hastes são avistadas em todo o mundo, e até mesmo a Marinha dos EUA é relatada para ter conhecimento e filmagens do fenômeno. Com uma abundância de provas crescentes, parece que a ideia de hastes voadoras tem que ser levada a sério. Mas, ainda assim, ninguém tem ideia do que eles realmente são.
Gustavo José
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