A Árvore da Morte
Há uma árvore sombria no fim da estrada,
Onde as folhas são negras como a noite,
E os galhos retorcidos parecem garras afiadas,
Prontas para rasgar qualquer coisa em seu caminho.
A árvore da morte, assim é conhecida,
Pois dizem que suas raízes se estendem pelo além,
E que aqueles que ousam se aproximar dela,
Jamais voltam a ser vistos por mortais também.
Dizem que ela se alimenta de almas perdidas,
E que suas folhas são feitas de puro veneno,
E que qualquer criatura que se aproxima dela,
É condenada a uma morte sem remédio.
Mas apesar dos avisos, eu não pude resistir,
E me aproximei da árvore da morte com curiosidade,
Mas logo senti sua presença sombria,
E soube que estava em perigo de verdade.
Os galhos se fecharam ao meu redor,
E as folhas caíram sobre mim como uma chuva negra,
Senti-me desfalecer, meu corpo fraquejando,
E soube que havia me tornado mais uma vítima dessa árvore sinistra.
A árvore da morte permaneceu lá,
Sua sombra se espalhando pela terra,
E eu sou apenas mais um nome em sua lista,
Uma lembrança assombrada de sua maldade eterna.
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