A Sombra do Lobisomem
Na escuridão da noite fria,
O uivo de um lobo ecoa pela mata,
A lua cheia ilumina o caminho,
E traz consigo uma sombra nefasta.
O ar é carregado de tensão,
E um medo primitivo toma conta,
As árvores parecem sussurrar,
E a sombra do lobisomem logo desponta.
Seus olhos brilham na escuridão,
E seu corpo se transforma em fera,
Uma besta voraz, pronta para atacar,
E deixar a floresta em tremenda quimera.
O homem que outrora existia,
Foi tomado pela maldição,
E agora vive como uma criatura híbrida,
Que espalha terror e destruição.
A sombra do lobisomem é imponente,
E seus passos são firmes e decididos,
Não há nada que possa detê-lo,
E sua fúria é apenas o começo do sofrido.
A cada noite de lua cheia,
O lobisomem sai em busca de vítimas,
Sua sede de sangue não tem fim,
E sua maldição é a única razão.
E quando o sol finalmente nasce,
A sombra do lobisomem se desfaz,
Mas a lembrança do horror permanece,
E a certeza de que a próxima noite, voltará a ser igual.
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